
Dou o dito por não dito
Por aquilo que acredito.
E vendo o sonho pela vontade
De num erguido grito
Dizer a minha verdade.
Dou o visto por não visto
Por aquilo que existo.
Compro a lua e o mar
Porque não resisto
A viver neste desinquietar.
Juro pelo juramento
De nunca perder o pensamento
Que me invade com ardor,
Me ferve as ganas e me dá alento.
Juro seja lá pelo que for
Que me agarrarei a esta consciência,
Qualquer que seja a penitência
Vou cumprir meus valores
Pôr em causa a minha inocência
E pecador assumir minhas dores
De existir insubstancial,
Viver incapaz, vil e banal
Não é ser sequer
É morrer simples e fatal
Por aquilo que acredito.
E vendo o sonho pela vontade
De num erguido grito
Dizer a minha verdade.
Dou o visto por não visto
Por aquilo que existo.
Compro a lua e o mar
Porque não resisto
A viver neste desinquietar.
Juro pelo juramento
De nunca perder o pensamento
Que me invade com ardor,
Me ferve as ganas e me dá alento.
Juro seja lá pelo que for
Que me agarrarei a esta consciência,
Qualquer que seja a penitência
Vou cumprir meus valores
Pôr em causa a minha inocência
E pecador assumir minhas dores
De existir insubstancial,
Viver incapaz, vil e banal
Não é ser sequer
É morrer simples e fatal
Que nem dor merece ter.
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